12 de dez. de 2016

novas escolas





Ainda que o movimento da linguinha deles nas minhas tetas figure apenas como um cafezinho depois da sobremesa numa churrascada de domingo, não tenho tido como evitar a negociação deste simples gesto com os meus fornecedores de leite. Uma performance simples que pode levar de um a três minutos, mas que cansa muito a linguinha (e a moral) deles. A lambeção rompe com a natureza automática de nossos encontros. É neste ato simplório que cada um deles passa a ter noção do quão indigna tornou-se sua nudez. A venda de aparato genético (esperma) para o gordão mamador frutificou uma espécie de tortura aos meninos. Eu, particularmente, não dou a mínima ...



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   A V I S O

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Estimados leitores / seguidores ... é uma falta de respeito esta minha inércia no que diz respeito às atualizações do blog. Não tenho sido capaz de transliterar a minha vida promíscua nesses caracteres do computador. Não tenho parado quieto. Erechim, Frederico Westphalen, Passo Fundo, Porto Alegre, Xangri-la, Gramado e tantas outras cidades têm sido minha morada para "entrevistar" novos doadores de leite. Voltarei ainda para Florianópolis e para Blumenau antes das festividades de fim de ano e, por isso, não posso prever quando irei publicar algo novo aqui. Quero sim abordar esse tema das minhas novas escolas ... as experiências que tenho tido com montadores de móveis e com tantas outras criaturas que contrato simplesmente para que fiquem imóveis.




Mas manterei contato através do twitter @dusaba ...

Tudo de bom aí pra vocês,

Du




facebook.com/dudusabatello




28 de nov. de 2016

perguntas recorrentes




Tenham elas sido enviadas por menção no(s) twitter(s) ou através do facebook   /dudusabatello 
Responderei a dez questionamentos neste tópico e, depois, sigo com o baile.







1. O que preciso fazer para ter acesso ao(s) blog(s) restrito(s)?

Por enquanto, paciência. Mas, através deste blog, compartilharei algumas abordagens
(panfletagem de dentro do carro) e técnicas de disciplina ... além de tantas outras coisas mais.





















2. E a postagem do R18? Nunca mais, né ...

Cheguei a compartilhar alguma coisa dele em outubro (na Oktoberfest).
Atualmente ele só tem me vendido vídeos pelo whatsapp. Farei uma coletânea desses vídeos em alguma postagem (vídeos do Renan - agora R19, do Kaká, do Allan, do vendedor de carros, etc)















3. Não pega cafuçus aí no sul? Só gosta de bonequinhos de porcelana?

Também sou amante dos cafuçus e a primeira postagem aqui gira em torno de alguns.
Além de compartilhar algumas imagens pelo twitter do Snoopy O'Carai eu também
publiquei diversas narrativas minhas com garçons, gerentes de estacionamento, etc 
no blog Gourmet & Amante
















































































































4. Deixa todos os blogs abertos ...

Eu perdia muito tempo com edições e mais edições ... cortava tanto os vídeos que acabavam ficando uma porcaria. Algo aconteceu no final de março deste ano também - um surfistinha foi reconhecido por um leitor do blog. De uma forma muito gentil, este seguidor me contatou e me contou que estudou no mesmo colégio que o xxxxxx. Agradeci, dei a ele alguns presentes (arquivos de outro sulista que ele amava muito), pensei bastante sobre o assunto e resolvi fechá-los. 

Atualmente eu nem edito as abordagens (editei os dois print de vídeo no momento da entrega do panfleto só porque vim postá-las aqui). Tenho muito a perder e, mais importante do que isso, não quero prejudicar nenhum desses rapazes que abordo e mamo por aí. 





















5. Já que tem condições financeiras por que não corta essa pança fora?

Por questões de saúde (jamais por estética) quem sabe um dia. Eu nem precisaria gastar - o meu plano de saúde pagaria tudo. Como blogueiro, agente mamador, acho muito mais tesudo o papel de porco gordo. Eu me delicio quando belos jovens fodem velhas e outros demônios. Ainda que eu tenha tido outro tipo de blog e, através dele, tenha compartilhado vídeos da BelAmi, Corbin Fisher, Mundo Mais e uma caralhada de putaria entre sarados / magrelos, isso em nada me atiça. Sempre gozo com um pau na minha boca ou dentro do meu cu, mas mil vezes bater punheta assistindo ao vídeo do belo jovem sendo mamado por um aleijado do que quaisquer cenas entre iguais. Fico feliz (como espectador dos meus próprios vídeos) em ser este monte de banha, esta prova viva de que só por inspiração divina (vídeos pornô) verdadeiros machos derramarão leite. Há muita coisa envolvida neste aspecto sub-humano voraz, um corcunda de Notre Dame tarado  ... coisas estas que, ainda, me dão muito prazer. 






6. Tem gente que gosta de gordo. Já pensou em sair dessa vida e arrumar alguém que goste mesmo de você e não do seu dinheiro?

Pior que tem. No entanto, eu não gosto (não suporto a ideia) de que gostem de mim. Quer me torturar? Faz eu passar mais de quatro horas com um cara. E, nesta tortura hipotética, eu me refiro a passar todo este tempo com um cara lindo, perfeito ... porque não dou a mínima para outras qualidades. No caso do cara não ser lindo, mas ser culto, divertido, etc, trinta minutos bastam para me torturar. Sou sociopata ... tenho prazer em hábitos solitários e, para mim, a relação perfeita são dez minutinhos disso aqui








7. Por que fica cheio de dedos para falar do Felipe Braga? Ficou irritado porque ele sempre foi gay e você achava que ele era um macho alfa?  Ele processou você? Chegou a ameaçar você para que nunca mais publicasse vídeos dele na internet?

Acho que eu escrevia Felippe assim, com duas letras "p".  Mas respondendo a sua primeira pergunta: por respeito. Fui agente de algo que, mais tarde, ele se arrependeu de ter feito. Já que não dá para apagar totalmente os rastros do passado, o mínimo que eu posso fazer (e o meu dever) é respeitá-lo. O Lippe me fornecia vídeos (vídeos bem legais para o propósito daquele blog e eu acho que foram o melhor hit daquela época). Sou meio refratário a sentimentos e, portanto, jamais fico irritado ou triste por algo que em nada me diz respeito. O Murilo e o Fabrício também forneciam vídeos de gozada ...  ser hetero não era requisito para o trabalho. Ele jamais me ameaçou, jamais me processou. Nunca brigamos. Só tenho carinho por aquele lindo (assim como pelo Murilo, pelo Fabrício ...)





8. Você se considera homofóbico? E racista? Já que não é atraente fica mais fácil comprar prazer do que tentar conquistar alguém por mérito próprio, né ...

Não sou homofóbico (veja o quadro explicativo abaixo). Não gosto de conviver com gays assim como não gosto de conviver com heterossexuais. Chupo o pau e dou o cu para os caras que caço, mas também gosto de ser ativo com putinhos lindos. Ainda que por vinte ou trinta minutinhos, sou carinhoso "com eles". Amo negros como seria eu racista? 

Completei 37 anos e faz 9 anos que sou gordo. Sempre fui um demônio - a própria serpente do Éden. As pessoas falam em "mérito" como se isso valesse alguma coisa, como se o ego delas valesse mais do que uma nanopartícula no raio da criação. Num WordPress transitório que criei para despedida do Snoopy, cheguei a comentar que grande parte do meu prazer estava em gerar desconforto para aqueles que eu persuadia. Não consigo imaginar felicidade neste quadro monogâmico que pintam. Se eu tivesse algum mérito como moeda de troca, jamais gastaria numa chatice dessas. Acho que os putos namoram porque enxergam no outro um cipó ... um amortecedor para eles mesmos. Eu, isolado, amo meus trapos ... amo minha solitude e não sinto falta de ninguém. 






















9. Se você não é racista por que tem tão pouco menino negro lhe dando de mamar?
Nem seus cafuçus são negrões ...

Mesmo que negros não me atraíssem sexualmente acho que não seria racismo.
Tenho predileção por ruivos e não sou muito fã de orientais, mas amo negros.
Se for um desses quenianos / haitianos (bem negrão mesmo), bah ... mais ainda!

Faltaram muitas edições / publicações de negros, mas prometo
compartilhar novos e antigos arquivos dessa raça maravilhosa. 




















                       
LEITADINHA DO NEGRO TEEN                 


























10. Compra vídeos de gays também? Quanto tá pagando? Olha que sou gato ...


A tabela que uma vez eu publiquei na internet mostrava as diferentes quantias que heterossexuais e gays recebiam para fazer pequenos fragmentos de vídeo diariamente. Os caras que me vendem vídeos são na grande maioria heterossexuais (34 atualmente), mas não tido mais meios logísticos (e paciência) de comprá-los diariamente (por mais lindo que o cara seja). Guardar todo esse material com segurança ainda me toma um tempo precioso (Keep Safe + exportar para HD externo). Compro mais para ajudar os caras (ainda mais dos meus fornecedores de leite quando estou longe) do que por tesão. Aliás, acabo nem assistindo aos vídeos depois ... compro por colecionismo (e para ajudá-los mesmo). Sempre dou preferência a heterossexuais fodedores. Sei tem muito gay gato mesmo, mas gay é gay.  Perdão se soar homofóbico, mas putinho bonito só serve para chupar o meu pau ... pra mais nada. 

Um dia farei uma postagem sobre isso com muitos arquivos.  










27 de nov. de 2016

confitentem reum



Sempre me pergunto quando é que um eu mais elevado que habita em mim (em certo ponto, até o meu desenvolvimento cultural) irá dominar este meu instinto de autodestruição. Quando é que toda minha ansiedade e inquietação darão espaço ao Dudu iogueParamahansa Yogananda, eu te imploro ... construa em mim um templo que possibilite minha ascendência! No entanto, por agora, nem no mais longínquo horizonte consigo vislumbrar qualquer renascimento. A imoralidade, minha companheira, faz o agente refinador da razão aparecer de forma muito branda entre uma mamada e outra ... a mais delicada voz que me indaga: seria prudente fazer essa abordagem?


Certamente ilusórios esses argumentos com os quais o calor do meu instinto turva meu juízo. Mas apreciar uma piroca tem sido, de longe, sempre o mais importante na minha vida. Museu de Arte Moderna em NY? Exposições em São Paulo? Nelson FreireMischa Maisky estão se apresentando? Visito e aprecio muito tudo isso, mas é como ler aquele lindo informativo colorido que acompanha a bandeja no Mcdonald's - só tem graça porque, no momento em que se lê, o corpo está sendo saciado. Chupo no mínimo dois paus diferentes por dia. Fico feliz que alguns espetáculos, leituras e passeios  gastronômicos possam preencher os meus intervalos.


TURISMO SEXUAL E OUTROS PECADOS


Até cumpro alguns ideais humanitários com doações em dinheiro (todo mês para mais de trinta instituições que cuidam de pessoas e, também, para outras que cuidam de animais), mas, numa breve oportunidade que tive visitando uma fazenda para drogados no interior de Goiás, abusei de dois internos. A eles ofereci dinheiro diretamente e daquele lugar fui expulso na minha quarta visita. Nossa fazenda não é motel e aqui você não é mais bem-vindo, disse-me a responsável administradora. Continuei doando dinheiro por alguns meses como penitência, mas não visitei mais aquele paraíso. O cheiro daquele mato ainda é a mais viva e feliz recordação que guardo do centro-oeste brasileiro. Fui muito feliz com milicos e com outras seis ou sete centenas de jovens de GO e do DF, mas nenhum deles jamais se aproximou do que senti chupando o pau do Rodrigo embaixo daqueles pés de manga.




Velha maldita. Não poderia fazer-se de cega? Que controlasse os outros internos e me cedesse somente aquele branquelo (para um negrinho lá de dentro eu só dei o cu uma vez e acho que ninguém jamais descobriu). Eu doava R$ 1000 por mês para colher algumas frutas da fazendinha deles toda quinta-feira. Naquele ano de 2009 eu tinha um Ômega ... apesar de ser um chevetão tinha certo requinte. Na primeira vez que visitei a clínica, uns quatro ou cinco internos que faziam uma reforma na entrada do lugar - graças à minha simpatia - largaram o que estavam fazendo para ver o carro. Não eram bonitos, mas, naquele momento, tive certeza que estava no lugar certo. Vou contar para vocês como fui parar lá e como, de lá, fui expulso.






Novembro de 2008

Conheci em Indiara um menino lindo que só enxergava com o olho direito. Notei isso logo que ele se aproximou do carro para me dar uma informação. Por mais feia e caótica que fosse aquela cidadezinha, quando avistei esse guri de calção e chinelo também tive convicção de que estava no lugar certo. Vocês nunca ouviram o segundo movimento da sétima sinfonia de Beethoven? Devem aumentar um pouquinho o volume. Há um grito de atenção e, nos primeiros quarenta segundos, apenas uma quase que inaudível conversa instrumental se inicia ... um desenvolvimento de quase dois minutos para que a verdade seja realmente exposta. Foi exatamente assim com o Melquisedeque - menino caolho lindo do meu coração. O meu pé no freio do carro ao avistá-lo e uma pergunta idiota sobre um hotel na Av. Rio Verde. Ele me deu a resposta que eu já sabia e, à reboque daquela precisa informação, aproveitei para perguntar se ele não deixaria um gaúcho puto encostar por cima do calção dele por cinquenta reais. Vocês não têm a mínima ideia do que representava uma nota de cinquenta reais para um menino daquele povoado (ainda mais em 2008). Ele franziu as sobrancelhas e foi se afastando do carro ... "iiihhh, sai pra lá" (ele falou algo assim enquanto me dava as costas). Além da tristeza, ficaram as marquinhas de poeira e de suor dos braços dele na minha janela. Fiz a volta com o carro mais adiante e voltei pela mesma rua. Puta que pariu, né ... em agosto daquele mesmo ano eu tinha persuadido um jovem turista de Málaga a mijar e a gozar para mim em Leipzig. Quem aquele piá, com olhar de cangaceiro naquela Terra do Nunca, estava achando que era? Voltei bem devagarinho e fiz mãozinha de oração pedindo desculpas (implorando por uma segunda chance). Ele me inquiriu levantando o queixo com cara de brabo. Abandonei a prudência e freei o carro. Deixei qualquer temor de lado porque um soco daquele guri era o que eu realmente estava merecendo. Ele estava meio que de lado, mas, quando se virou, notei que o volume naquele calção vermelho estava bem maior (naquele trapo puído que, para mim, naquela tarde quente, cobria a coisa mais preciosa de Goiás).

Apesar de eu especificar aqui a região do corpo, nem seria uma paixão por caralho propriamente dita - nem mesmo pela mamada em si, mas um sentimento de plenitude que vai muito além de uma preciosa gota de ácido lisérgico ... um tesão pelo enredo em sua totalidade - como se todo afeto e paixão pertencessem a um simples pedaço de carne ... um templo de oração onde eu, o caçador, curvo-me frente à minha presa - aturdido e perplexo, muito além das certezas e dos erros ... lugar imaginário onde (geralmente) sou gloriosamente servido.

Ele chegou perto da minha janela e pediu para ver o dinheiro. Estava consumado. Alguma neurose social não o fez aceitar na abordagem, mas os hormônios do rapazinho presumiram o ato como sendo normal. Mostrei a grana e disse:

- Entra aí e eu já te entrego o dinheiro.

Eu tinha películas g5 naquele meu carro. Ele entrou e já pegou o dinheirinho dele. Parei num dos muitos lugares onde não havia movimento e, apesar de ter tocado inicialmente por cima do calção (desde o momento em que o guri entrou no carro), não pedi qualquer autorização para fazer o resto. O pau em arco estava para baixo na cueca ... teria feito um volume espantoso se o piá guardasse ele pro lado. Eu acho que o guri estava quase gozando só com o movimento da minha mão direita enquanto, com a esquerda, eu alisava as bolas dele. Não me interrompeu. Caí de boca e senti o mais perfeito gosto que uma pica poderia ter. Estava suado, mas não fedia ... era um leve gosto / odor de mijo, mas realmente leve (perfeito). Eu me entreguei ao ato até que todas as sementes fossem despejadas na minha boca. Engoli a primeira e a segunda leva e contemplei os jatos que seguiram com menor intensidade com o rosto próximo ao pau dele. Ele segurava a nota de cinquenta reais amassada na mão direita - mesma mão que empurrava o elástico do cação para baixo.

Eu estava morrendo de tesão, mas aprisionei meus desejos. Com os menos favorecidos geralmente empurro dinheiro goela abaixo e mando fazerem isso e aquilo para que eu também goze, mas encarei aquele piá como rei de Goiás (os pezinhos sujos dele também eram lindos). Não tive sentimento de pena ao notar o esforço dele para me olhar (vez que outra) com o olho direito. Eu me sentia exilado do mundo ... só existia ele pra mim. É o que sinto quando conquisto a companhia de alguém tão singular. Ele guardou o pau, mas não teve pressa em voltar para rua onde estava. Fez algumas perguntas para mim e eu algumas para ele. Deixei claro que gostaria muito de sustentá-lo ... de dar grana para chupar o pau dele duas ou três vezes por dia. O lugar (a cidade) era insuportável, mas consegui permanecer quatro longos dias naquela região. Chupei ele e outros dois amigos que ele me apresentou (quiseram dar uma banda de carro numa outra cidade ... jantamos lá, etc). No livro que jamais publiquei, cito este relato junto com o do Felipe, um paraplégico gaúcho por quem fui gamado, mas que morreu num acidente de carro.


Eu dediquei um capítulo do meu livro às aventuras sexuais que tive com alguns deficientes físicos - alguns com incapacidade momentânea (engessados) e outros com problemas permanentes: surdos-mudos e cadeirantes. Eu formatei o meu livro pela primeira vez em 2005 sem esta narrativa e quero logo adiantar o porquê: o Felipe morreu num acidente de carro em 2004 e eu demorei um pouco para superar isso. O irmão dele - que estava dirigindo - e uma prima de 12 anos quase nada sofreram no acidente ... apenas ele morreu - como se aquele acidente fosse a redenção daquela vida que ele estava levando desde seus 16 anos.


Os amigos não eram gatinhos como ele. Mas sabem como é ... são os deveres do ofício (um era muito feio até). O irmão mais velho do Pedro Henrique (menino com beleza intermediária) estava internado numa fazenda para dependentes químicos. Fiquei sabendo da história num passeio que fizemos nas proximidades da tal fazenda. Até já publiquei algumas imagens da piroca do Pedro Henrique num outro blog que tive (ele e o pai me ajudaram com o gesso numa casa que construí em Brasília). Fiquei enternecido pelo tal irmão drogado. Queria acesso àquela pessoa e não queria mais saber dos meus fornecedores de leite locais. No dia seguinte visitei a diretora da clínica e me identifiquei apenas como professor. Foi neste dia que sorri para os primeiros internos que trabalhavam na entrada daquela fazendinha. Il diavolo è arrivato!

Eu só precisava ficar em Brasília de segunda a quarta-feira. Encasquetei que iria ser voluntário na tal fazenda. Inventei uma história meio melosa de que perdemos alguém na família para as drogas e a (supracitada) diretora ficou muito feliz com minha prontidão em ajudá-los. Eu não queria sair de lá. Na minha cabeça os internos eram como zumbis, mas estavam plenamente aptos a me fornecerem leite. Apesar de doutorando, eu era a pessoa menos indicada para ajudar aqueles rapazes no que quer que fosse. Combinei de dar aos internos aulas de inglês. Eram quase quarenta dependentes químicos com idades variadas (a maioria jovens de 18 a 30 anos). Seriam duas turmas. A filha da diretora imprimiu uma declaração de voluntariado com os meus dados. Já morei na Austrália e na Inglaterra, mas visito países cuja língua mãe é o inglês desde quando eu estava na barriga da minha mãe. Na oitava série eu já ensinava a diferença de pronúncia entre ano (year) e orelha (ear) para minha professora do colégio. Tecnicamente eu estava apto. Naquela mesma tarde, também fiz a minha primeira doação em dinheiro para a clínica (acho que foram trezentos reais). A diretora foi me mostrar as dependências do lugar e o afamado pomar. O lugar tinha uns 3.000 m² ... fazendinha era apenas um apelido carinhoso. Enquanto a mulher falava e eu ia cumprimentando os rapazes (pensamentos libidinosos desse meu vício incurável tomavam conta de mim).

Mais preocupado em ver o volume do caralho dos moços do que em ouvir a tagarelice da velha eu a acompanhei meio que no piloto automático. Era de excepcional importância que a mulher, sua filha e uns outros dez internos feiosos desaparecessem de lá. O meu programa educacional teria por princípio o prazer. Neste processo de desenvolvimento individual (de todos que lá permanecessem comigo) teríamos banquetes, putas e muita maconha. Um processo civilizatório onde eu observaria os mais bonitinhos cagando no mato e um outro grupo de magrelos ejaculando ao mesmo tempo para que eu tivesse bastante porra fresca. Todos que topassem lamber a piroca do colega interno ganhariam prêmios em dinheiro (ou poderiam mandar a grana para família ... para seus filhos, como quisessem). Aposto que também considerariam valores para liberação de seus respectivos cus. Experimentos com vínculos libidinais - uma doutrina mais dinâmica (ainda que de ordem menos elevada) que seria encarada pelos que observassem de fora como um mero teatrinho remunerado. Deixando um pouco de lado meus devaneios pessoais, volto à tarde daquele sábado ... ao passeio de reconhecimento que estava fazendo na companhia de minha algoz - a diretora da clínica. Não vi o Rodrigo naquela tarde, mas conheci o irmão do menino que eu tinha chupado (nada atraente, mas seu eu tivesse que mamar, mamaria - afinal, naquele lugar não dava para ficar escolhendo muito).

Quase dezembro - férias. Eu estava prestes a voltar para o Rio Grande do Sul. Combinei com a diretora e com a filha dela que eu iria manter uma doação mensal, mas que só retornaria lá depois do carnaval (e nem eu sabia se retornaria mesmo). Se fosse para trabalhar colhendo leite nas penitenciárias de Goiás eu acho que eu nem iria tirar férias. Marginais sempre me atraíram.

Eis que em março de 2009 pude executar um dos meus tantos desejos. Voltei como professor voluntário àquela fazendinha no interior de Goiás. Havia onze interessados nas aulas de inglês e, por isso, formei um único grupo. Depois da aula (e de dois dedinhos de prosa com os meus pupilos), por sugestão da filha da diretora, fui colher algumas frutas. Deu-me, inclusive, duas sacolas para que eu pudesse levar meus presentinhos orgânicos. Foi lá, perto de uma cerca toda guenza, que conheci o Rodrigo. Branquelo, carequinha, mas - sem dúvida - o mais belo interno que vi naquela tarde. Ele estava só de calção (vestimenta típica daquela região) e tinha um belo corpinho. O calção era preto ... não notei qualquer volume entre as pernas do rapazinho que, concentrado, cavava um buraco. Era eu, ele, a pá, a cerca e o mato. O suor dele exalava sexo.

A abordagem, o pedido, não poderia partir de mim. A recusa por parte dele queimaria o meu filme, mas eu não estava nem aí pro tal voluntariado. Tendo conhecido o rapazinho mais bonito de todos, a única coisa que realmente me interessava era mamá-lo. Era bem capaz que eu sacrificaria o meu desejo por um pudorzinho bobo. Ele sacou logo que eu era puto. Fiquei embasbacado ali admirando-o dos dedinhos dos pés ao couro (nada) cabeludo. Perguntou se eu era parente de alguém e, depois da minha resposta, perguntou se eu tinha cigarro. Daí eu perguntei se eu poderia dar dinheiro para ele comprar depois, mas ele me explicou que só poderia fumar escondido. "Mas se quiser me dar uma grana ...". Depois de dizer isso, encarando-me, sorriu. Vocês não fazem ideia do quão doce soa para mim um cara lindinho (cuja piroca eu gostaria de mamar) me pedindo dinheiro. A poucos metros dali havia um grupinho jogando bola. , sou um respeitado mercador de sêmen. Ele, um possível fornecedor. Tinha 19 anos e teve problemas com crack. Não era casado, mas tinha uma filha de dois aninhos. Parou de cavar (iria colocar uma nova estaca para restaurar a cerca) e, na cara dura, sabendo que uma bichona com dinheiro estava a sua frente, indagou-me:

- Queria mandar uma grana lá pra casa. Algo que eu possa fazer pra você?

Ele meteu a mão dentro do calção para coçar (ou para ajeitar) os bagos e ali eu vi que não cabia qualquer outra interpretação para pergunta que ele me fizera.

- Sei lá.

Olhou em volta, deixou o cabo da pá repousar sobre seu abdômen e, baixando o elástico do calção com a mão esquerda, balançou aquela bela piroca uncut pra mim:

- Quer?

- Ahã. Eu estava com a mão direita livre e, imediatamente (sem olhar ao redor), peguei na pica branquinha e suada do menino. Grosso ... não muito grande. Ainda estava fofo, mas enrijeceu rápido. Ele deu uns passos pra trás e eu, sem largar a vara dele, o acompanhei. Larguei a sacola no gramado e caí de boca. Chupei, chupei e, agachado, disse que queria comprar o leitinho dele.

- Pera aí então ...

Tocou uma punheta nervosa olhando pra tudo que era lado e, sem qualquer necessidade de aviso, num movimento pouco mais lento da mão, começou a derramar o leitinho na minha língua. Eu não quis engolir o leitinho dele ... cuspi o que peguei na boca e ele, sem permitir que eu limpasse o resquício de leite que tinha ficado no pau, guardou a vara imediatamente. Pegou a pá do chão e apenas me disse que, na próxima vez que eu fosse lá, ele me daria um número de conta para que eu depositasse uma grana para mãe da filha dele. Não falamos sobre valores. Apenas agradeci, peguei minha sacolinha e fui direto para o carro sem me despedir das mulheres da casa. Cumprimentei um que outro interno pelo caminho apenas ... eu estava estourando de tesão, mas, ao mesmo tempo, maravilhado e agradecido ao gentil fornecedor.

Será que eles só batiam punheta ou será que havia algum (s) putinho (s) entre eles?

Nosso segundo encontro foi parecido com o primeiro, mas sem a enrolação inicial. Foda é que tive que ficar falando com dois internos por quase uma hora ali perto do pomar onde ele estava me esperando. Assim que os dois me deixaram eu caminhei lá para o limite do cercadinho e o vi tirando uma das estacas do chão. Foi caminhando para mata virgem, além dos limites da fazendinha. A primeira coisa que ele queria saber era quanto que eu iria depositar na conta que tinha anotado num papelzinho. Combinamos que eu depositaria cem reais. Tinha uma árvore de galho baixo e ele, sentando-se no ganho, tirou a piroca pela perna (o calção era o mesmo). Chupei com afinco aquela vara (tinha um gostinho de mijo mais forte do que a do Melq). Eu, em pé socando punheta enquanto o mamava, acabei gozando antes do que ele. Ele segurava-se com a mão direita no tronco da árvore e com a mão esquerda mais na ponta do galho onde estava sentado. Eu, já com as mãos livres, baixei bem o elástico do calção dele com a mão esquerda e soquei uma boa punheta pra ele com minha a mão direita enquanto lambia as bolas e a cabeça daquela pica.

- Vai ... toma, toma ...

Recebi o leitinho dele na boca, mas o devolvi para Mãe Terra. Nessa oportunidade pude limpar bem o restinho de leite que tinha ficado na cabeça do pau dele (e cuspi tudo novamente). Saltou do galho e me perguntou se eu poderia depositar a grana no dia seguinte, sexta-feira. Eu respondi a ele que sim. Pediu para que eu fosse indo embora dali ...

Voltando para dentro do cercado, percebi um rapazinho negro sentado ao pé de uma das mangueiras. Estava de costas para onde estávamos, mas, como lerão logo abaixo, ele soube do acontecido. Vestia uma bermuda bege com azul meio suja e tinha uma camiseta sobre o ombro esquerdo. Estava com as mãos cruzadas na cintura. Tentei voltar para o carro sem alarde. Só tentei ...

- Já tá indo professor?

- Opa! Tô sim ...

- Cê tinha que provar era uma fruta saborosa mesmo ... 

Quando tirou a mão da cintura eu vi o pauzão preto (grosso, volumoso mesmo) que saía da bermuda em linha reta até o umbigo. Sei lá por onde andava o Rodrigo ... ele não passou por ali. Eu não sabia o que falar, mas ele, agilmente, se levantou e foi caminhando com o pau bem duro (pra fora da bermuda, me fazendo o convite) até o limite do cercadinho - no mesmo lugar onde mamei o Rodrigo pela primeira vez. Teria o Rodrigo contado para ele? Quantos já saberiam sobre a bichona endinheirada que dava aula de inglês e, logo em seguida, ia brincar com os alunos no pomar da fazenda? Com aquele pau na boca eu não tinha nem como pensar. O negrinho não era lindo, mas também não era feio ... além da bela vara tinha um baita saco. Eu me deliciei com aquilo tudo.

Podem até dizer que eu dei em cima do Rodrigo enquanto ele estava trabalhando arduamente (cavando um buraco), mas quanto ao negrinho ... ah, não - esse é que quis abusar de mim. No que comecei a mamar ele já queria saber se eu não curtia dar meu ''cuzinho''. Ignorei a pergunta e continuei a mamá-lo ... na verdade eu só queria extrair o leitinho dele mesmo. Tinha 21 anos e fazia oito meses que estava internado (também por conta do crack). Ele me puxou pelo braço para que eu levantasse. Batendo punheta, disse-me que só queria sentir o calor da minha bunda na pica dele. Só queria gozar no meio da minha bunda ... prometeu que não iria me comer. Vocês bem sabem que eu nem tenho muita bunda. Eu, o voluntário do ano, estava lá para servi-lo (s). Abaixei minha roupa e ele ficou roçando a piroca no meu cu. Até tentava forçar, mas eu não permitia a entrada. Daí ele recuou (certamente para cuspir na cabeça) e voltou com o cabeção molhado entre as minhas nádegas. Foi tentando colocar com jeitinho no meu cu. Eu permiti que metesse (realmente) só a cabeça daquela piroca grossa. Fez um vai e vem, mas eu mantive o cu fechado. Ele friccionou mais um pouco e logo encharcou a minha nádega direita com um lamaçal de porra ... densa e em muita quantidade. Naquela tarde não levei fruta alguma. Deixei no chão algumas que eu havia colhido (para disfarçar) e me limpei com a sacola mesmo. Dei a ele trinta reais e ele ficou feliz da vida. Pedi a ele que não contasse a ninguém ... enfatizei que aquela história poderia fugir do controle e que, se isso acontecesse, não permitiriam mais nem que eu pisasse lá dentro. Carreguei comigo a sacola suja de porra para o carro e me mandei de lá.

Hoje em dia tenho uns meninos de fé em cada cidade onde mantenho residência e ainda compro vídeos deles quando (enquanto) estou distante desta ou daquela cidade. Mesmo assim, como bem relatei nos dois primeiros parágrafos, tenho um fogo no rabo sem igual e acabo caçando novos rapazes pelas ruas aonde vou. Em 2008 / 2009 eu era um capetinha sem muita paciência para repetir figurinhas. Assim como hoje, abordava quem quer que fosse ... mas, na grande maioria das vezes, a punheta ou a mamada acontecia dentro do carro mesmo (e eu também não tinha os chaveirinhos). Com isso, quero dizer que eu não levava uma vida pacata em BSB ou mesmo em GYN ... do tipo gordão nerd que estudava e, vez que outra, mamava uma piroca. Nunca fui (e acredito que nunca mais serei) tão demoníaco / incansável como fui de 2001 a 2012. Se eu não tivesse sido expulso da fazendinha, acredito que, por mim mesmo (dois ou três encontros depois), deixaria de frequentar naquela chatice. Já no terceiro encontro o clima estava meio estranho entre mim e a diretora. Assopraram algo nos ouvidos da velha ... só pode! Coloquem no google "Helena Blavatsky" - é o retrato fidedigno da dita cuja. Naquele terceiro encontro, sob um pé de manga da mata nativa (beyond the fences), entreguei ao Rodrigo o meu número de celular. Na quinta-feira da semana seguinte, quando iria mamar o Rodrigo pela quarta vez (e, provavelmente, ter um repeteco com negro pauzudo), fui chamado à mesa diretora assim que cheguei na instituição.

- Olha, Dudu ... anda tendo um burburinho que nós nem queremos saber se é verdade ou não. Só queremos que você encerre as aulas e que, também, deixe de nos visitar, ok? Assine aqui pra nós ... (era um termo de desligamento - coisa de um parágrafo só, nem precisava assinar aquela porcaria).

Ela autoproclamou isso em pé, em boa voz. Estava nitidamente nervosa / irritada. A filha a acompanhava na mesma sala (sentada quietinha numa poltrona). O caseiro / segurança (um senhor com seus cinquenta anos) entrou logo em seguida. Entendi que era chegada a hora e zarpei de lá.

Só tenho algumas recordações do Rodrigo porque ele me ligou umas duas semanas depois (feriado da Páscoa cristã). Foi um último encontro e, apesar de termos estado sossegados num hotelzinho, não senti nem a metade do tesão que havia sentido com ele lá na mata. Foi legal a jornada, chupei muitos caras na estrada e em cidades vizinhas ... mas nem penso em voltar para aqueles lados.







Antes que me perguntem, as imagens são realmente dos dois rapazes. 
Tirei uma foto do Rodrigo na fazenda e outras do pau dele em nosso último encontro.
A foto do Melq retirei do perfil de um amigo dele no Orkut em 2011.





Alguns blogs permanecem fechados, 
Deixarei este aqui aberto e compartilharei muitas coisas com vocês.
Não gosto de mostrar o interior das minhas casas. De novembro de 2015
a abril de 2016 eu compartilhei com vocês imagens de um dos meus imóveis
em Blumenau. O mesmo fiz com o apartamento que não utilizava mais em Floripa.
Além disso, sempre foi muito trabalhoso editar os vídeos (e tudo ficava muito ruim).
 Vamos ver como ficará agora neste nosso novo canal de comunicação.