Sempre me pergunto quando é que um
eu mais elevado que habita em mim (em certo ponto, até o meu desenvolvimento cultural) irá dominar este meu instinto de autodestruição. Quando é que toda minha ansiedade e inquietação darão espaço ao
Dudu iogue.
Paramahansa Yogananda, eu te imploro ... construa em mim um templo que possibilite minha ascendência! No entanto, por agora, nem no mais longínquo horizonte consigo vislumbrar qualquer renascimento. A imoralidade, minha companheira, faz o agente refinador da razão aparecer de forma muito branda entre uma mamada e outra ... a mais delicada voz que me indaga:
seria prudente fazer essa abordagem?
Certamente ilusórios esses argumentos com os quais o
calor do meu instinto turva meu juízo. Mas apreciar uma piroca tem sido, de longe, sempre o mais importante na minha vida.
Museu de Arte Moderna em
NY? Exposições em São Paulo?
Nelson Freire e
Mischa Maisky estão se apresentando? Visito e aprecio muito tudo isso, mas é como ler aquele lindo informativo colorido que acompanha a bandeja no
Mcdonald's - só tem graça porque, no momento em que se lê, o corpo está sendo saciado. Chupo no mínimo dois paus diferentes por dia. Fico feliz que alguns espetáculos, leituras e passeios gastronômicos possam preencher os meus intervalos.
TURISMO SEXUAL E OUTROS PECADOS
Até cumpro alguns ideais humanitários com doações em dinheiro (todo mês para mais de trinta instituições que cuidam de pessoas e, também, para outras que cuidam de animais), mas, numa breve oportunidade que tive visitando uma fazenda para drogados no interior de Goiás, abusei de dois internos. A eles ofereci dinheiro diretamente e daquele lugar fui expulso na minha quarta visita.
Nossa fazenda não é motel e aqui você não é mais bem-vindo, disse-me a responsável administradora. Continuei doando dinheiro por alguns meses como penitência, mas não visitei mais
aquele paraíso. O cheiro daquele mato ainda é a mais viva e feliz recordação que guardo do centro-oeste brasileiro. Fui muito feliz com milicos e com outras seis ou sete centenas de jovens de
GO e do
DF, mas nenhum deles jamais se aproximou do que senti chupando o pau do Rodrigo embaixo daqueles pés de manga.
Velha maldita. Não poderia fazer-se de cega? Que controlasse os outros internos e me cedesse somente aquele branquelo (para um negrinho lá de dentro eu só dei o cu uma vez e acho que ninguém jamais descobriu). Eu doava R$ 1000 por mês para colher algumas frutas da fazendinha deles toda quinta-feira. Naquele ano de 2009 eu tinha um Ômega ... apesar de ser um chevetão tinha certo requinte. Na primeira vez que visitei a clínica, uns quatro ou cinco internos que faziam uma reforma na entrada do lugar - graças à minha simpatia - largaram o que estavam fazendo para ver o carro. Não eram bonitos, mas, naquele momento, tive certeza que estava no lugar certo. Vou contar para vocês como fui parar lá e como, de lá, fui expulso.
Novembro de 2008
Conheci em Indiara um menino lindo que só enxergava com o olho direito. Notei isso logo que ele se aproximou do carro para me dar uma informação. Por mais feia e caótica que fosse aquela cidadezinha, quando avistei esse guri de calção e chinelo também tive convicção de que estava no lugar certo. Vocês nunca ouviram o
segundo movimento da sétima sinfonia de Beethoven? Devem aumentar um pouquinho o volume. Há um
grito de atenção e, nos primeiros quarenta segundos, apenas uma quase que inaudível conversa instrumental se inicia ... um desenvolvimento de quase dois minutos para que a
verdade seja realmente exposta. Foi exatamente assim com o Melquisedeque - menino caolho lindo do meu coração. O meu pé no freio do carro ao avistá-lo e uma pergunta idiota sobre um hotel na Av. Rio Verde. Ele me deu a resposta que eu já sabia e, à reboque daquela precisa informação, aproveitei para perguntar se ele não deixaria um gaúcho puto encostar por cima do calção dele por cinquenta reais. Vocês não têm a mínima ideia do que representava uma nota de cinquenta reais para um menino daquele povoado (ainda mais em 2008). Ele franziu as sobrancelhas e foi se afastando do carro ... "
iiihhh, sai pra lá" (ele falou algo assim enquanto me dava as costas). Além da tristeza, ficaram as marquinhas de poeira e de suor dos braços dele na minha janela. Fiz a volta com o carro mais adiante e voltei pela mesma rua.
Puta que pariu, né ... em agosto daquele mesmo ano eu tinha persuadido um
jovem turista de Málaga a mijar e a gozar para mim em Leipzig. Quem aquele piá, com olhar de cangaceiro naquela
Terra do Nunca, estava achando que era? Voltei bem devagarinho e fiz
mãozinha de oração pedindo desculpas (implorando por uma segunda chance). Ele me inquiriu levantando o queixo com cara de brabo. Abandonei a prudência e freei o carro. Deixei qualquer temor de lado porque um soco daquele guri era o que eu realmente estava merecendo. Ele estava meio que de lado, mas, quando se virou, notei que o volume naquele calção vermelho estava bem maior (naquele trapo puído que, para mim, naquela tarde quente, cobria a coisa mais preciosa de Goiás).
Apesar de eu especificar aqui a região do corpo, nem seria uma paixão por
caralho propriamente dita - nem mesmo pela mamada em si, mas um sentimento de plenitude que vai muito além de uma preciosa gota de
ácido lisérgico ... um tesão pelo enredo em sua totalidade - como se todo afeto e paixão pertencessem a um simples pedaço de carne ... um templo de oração onde eu, o caçador, curvo-me frente à minha presa - aturdido e perplexo, muito além das certezas e dos erros ... lugar imaginário onde (geralmente) sou gloriosamente servido.
Ele chegou perto da minha janela e pediu para ver o dinheiro. Estava consumado. Alguma neurose social não o fez aceitar na abordagem, mas os hormônios do rapazinho presumiram o ato como sendo normal. Mostrei a grana e disse:
-
Entra aí e eu já te entrego o dinheiro.
Eu tinha películas
g5 naquele meu carro. Ele entrou e já pegou o dinheirinho dele. Parei num dos muitos lugares onde não havia movimento e, apesar de ter tocado inicialmente por cima do calção (desde o momento em que o guri entrou no carro), não pedi qualquer autorização para fazer o resto. O pau em arco estava para baixo na cueca ... teria feito um volume espantoso se o piá guardasse ele pro lado. Eu acho que o guri estava quase gozando só com o movimento da minha mão direita enquanto, com a esquerda, eu alisava as bolas dele. Não me interrompeu. Caí de boca e senti o mais perfeito gosto que uma pica poderia ter. Estava suado, mas não fedia ... era um leve gosto / odor de mijo, mas realmente leve (perfeito). Eu me entreguei ao ato até que todas as sementes fossem despejadas na minha boca. Engoli a primeira e a segunda leva e contemplei os jatos que seguiram com menor intensidade com o rosto próximo ao pau dele. Ele segurava a nota de cinquenta reais amassada na mão direita - mesma mão que empurrava o elástico do cação para baixo.
Eu estava morrendo de tesão, mas aprisionei meus desejos. Com os menos favorecidos geralmente empurro dinheiro goela abaixo e mando fazerem isso e aquilo para que eu também goze, mas encarei aquele piá como rei de Goiás (os pezinhos sujos dele também eram lindos). Não tive sentimento de pena ao notar o esforço dele para me olhar (vez que outra) com o olho direito. Eu me sentia exilado do mundo ... só existia ele pra mim. É o que sinto quando
conquisto a companhia de alguém tão singular. Ele guardou o pau, mas não teve pressa em voltar para rua onde estava. Fez algumas perguntas para mim e eu algumas para ele. Deixei claro que gostaria muito de sustentá-lo ... de dar grana para chupar o pau dele duas ou três vezes por dia. O lugar (a cidade) era insuportável, mas consegui permanecer quatro longos dias naquela região. Chupei ele e outros dois amigos que ele me apresentou (quiseram dar uma banda de carro numa outra cidade ... jantamos lá, etc). No livro que jamais publiquei, cito este relato junto com o do Felipe, um paraplégico gaúcho por quem fui gamado, mas que morreu num acidente de carro.
Eu dediquei um capítulo do meu livro às aventuras sexuais que tive com alguns deficientes físicos - alguns com incapacidade momentânea (engessados) e outros com problemas permanentes: surdos-mudos e cadeirantes. Eu formatei o meu livro pela primeira vez em 2005 sem esta narrativa e quero logo adiantar o porquê: o Felipe morreu num acidente de carro em 2004 e eu demorei um pouco para superar isso. O irmão dele - que estava dirigindo - e uma prima de 12 anos quase nada sofreram no acidente ... apenas ele morreu - como se aquele acidente fosse a redenção daquela vida que ele estava levando desde seus 16 anos.
Os amigos não eram gatinhos como ele. Mas sabem como é ... são os deveres do ofício (um era muito feio até). O irmão mais velho do Pedro Henrique (menino com beleza intermediária) estava internado numa fazenda para dependentes químicos. Fiquei sabendo da história num passeio que fizemos nas proximidades da tal fazenda. Até já publiquei algumas
imagens da piroca do Pedro Henrique num outro
blog que tive (ele e o pai me ajudaram com o gesso numa casa que construí em Brasília). Fiquei enternecido pelo tal irmão drogado. Queria acesso àquela pessoa e não queria mais saber dos meus fornecedores de leite locais. No dia seguinte visitei a diretora da
clínica e me identifiquei apenas como professor. Foi neste dia que sorri para os primeiros internos que trabalhavam na entrada daquela fazendinha.
Il diavolo è arrivato!
Eu só precisava ficar em Brasília de segunda a quarta-feira. Encasquetei que iria ser voluntário na tal fazenda. Inventei uma história meio melosa de que perdemos alguém na família para as drogas e a (supracitada) diretora ficou muito feliz com minha prontidão em ajudá-los. Eu não queria sair de lá. Na minha cabeça os internos eram como zumbis, mas estavam plenamente aptos a me fornecerem leite. Apesar de doutorando, eu era a pessoa menos indicada para ajudar aqueles rapazes no que quer que fosse. Combinei de dar aos internos aulas de inglês. Eram quase quarenta dependentes químicos com idades variadas (a maioria jovens de 18 a 30 anos). Seriam duas turmas. A filha da diretora imprimiu uma declaração de voluntariado com os meus dados. Já morei na Austrália e na Inglaterra, mas visito países cuja língua mãe é o inglês desde quando eu estava na barriga da minha mãe. Na oitava série eu já ensinava a diferença de pronúncia entre ano (
year) e orelha (
ear) para minha professora do colégio. Tecnicamente eu estava apto. Naquela mesma tarde, também fiz a minha primeira doação em dinheiro para a clínica (acho que foram trezentos reais). A diretora foi me mostrar as dependências do lugar e o afamado pomar. O lugar tinha uns 3.000 m² ...
fazendinha era apenas um apelido carinhoso. Enquanto a mulher falava e eu ia cumprimentando os rapazes (pensamentos libidinosos desse meu vício incurável tomavam conta de mim).
Mais preocupado em ver o volume do caralho dos moços do que em ouvir a tagarelice da velha eu a acompanhei meio que no piloto automático. Era de excepcional importância que a mulher, sua filha e uns outros dez internos feiosos desaparecessem de lá. O meu programa educacional teria por princípio o prazer. Neste processo de desenvolvimento individual (de todos que lá permanecessem comigo) teríamos banquetes, putas e muita maconha. Um processo civilizatório onde eu observaria os mais bonitinhos cagando no mato e um outro grupo de magrelos ejaculando ao mesmo tempo para que eu tivesse bastante porra fresca. Todos que topassem lamber a piroca do colega interno ganhariam prêmios em dinheiro (ou poderiam mandar a grana para família ... para seus filhos, como quisessem). Aposto que também considerariam valores para liberação de seus respectivos cus. Experimentos com vínculos libidinais - uma doutrina mais dinâmica (ainda que de ordem menos elevada) que seria encarada pelos que observassem de fora como um mero teatrinho remunerado. Deixando um pouco de lado meus devaneios pessoais, volto à tarde daquele sábado ... ao passeio de reconhecimento que estava fazendo na companhia de minha
algoz - a diretora da
clínica. Não vi o Rodrigo naquela tarde, mas conheci o irmão do menino que eu tinha chupado (nada atraente, mas seu eu tivesse que mamar, mamaria - afinal, naquele lugar não dava para ficar escolhendo muito).
Quase dezembro - férias. Eu estava prestes a voltar para o Rio Grande do Sul. Combinei com a diretora e com a filha dela que eu iria manter uma doação mensal, mas que só retornaria lá depois do carnaval (e nem eu sabia se retornaria mesmo). Se fosse para trabalhar colhendo leite nas penitenciárias de Goiás eu acho que eu nem iria tirar férias.
Marginais sempre me atraíram.
Eis que em março de 2009 pude executar um dos meus tantos desejos. Voltei como
professor voluntário àquela fazendinha no interior de Goiás. Havia onze interessados nas aulas de inglês e, por isso, formei um único grupo. Depois da aula (e de dois dedinhos de prosa com os meus
pupilos), por sugestão da filha da diretora, fui colher algumas frutas. Deu-me, inclusive, duas sacolas para que eu pudesse levar meus presentinhos orgânicos. Foi lá, perto de uma cerca toda guenza, que conheci o Rodrigo. Branquelo, carequinha, mas - sem dúvida - o mais belo interno que vi naquela tarde. Ele estava só de calção (vestimenta típica daquela região) e tinha um belo corpinho. O calção era preto ... não notei qualquer volume entre as pernas do rapazinho que, concentrado, cavava um buraco. Era eu, ele, a pá, a cerca e o mato. O suor dele exalava sexo.
A abordagem, o pedido, não poderia partir de mim. A recusa por parte dele queimaria o meu filme, mas eu não estava nem aí pro tal voluntariado. Tendo conhecido o rapazinho mais bonito de todos, a única coisa que realmente me interessava era mamá-lo. Era bem capaz que eu sacrificaria o meu desejo por um pudorzinho bobo. Ele sacou logo que eu era puto. Fiquei embasbacado ali admirando-o dos dedinhos dos pés ao couro (
nada) cabeludo. Perguntou se eu era parente de alguém e, depois da minha resposta, perguntou se eu tinha cigarro. Daí eu perguntei se eu poderia dar dinheiro para ele comprar depois, mas ele me explicou que só poderia fumar escondido. "
Mas se quiser me dar uma grana ...". Depois de dizer isso, encarando-me, sorriu. Vocês não fazem ideia do quão doce soa para mim um cara lindinho (cuja piroca eu gostaria de mamar) me pedindo dinheiro. A poucos metros dali havia um grupinho jogando bola.
Pô, sou um
respeitado mercador de sêmen. Ele, um possível fornecedor. Tinha 19 anos e teve problemas com
crack. Não era casado, mas tinha uma filha de dois aninhos. Parou de cavar (iria colocar uma nova estaca para restaurar a cerca) e, na cara dura, sabendo que uma bichona com dinheiro estava a sua frente, indagou-me:
-
Queria mandar uma grana lá pra casa. Algo que eu possa fazer pra você?
Ele meteu a mão dentro do calção para coçar (ou para ajeitar) os bagos e ali eu vi que não cabia qualquer outra interpretação para pergunta que ele me fizera.
-
Sei lá.
Olhou em volta, deixou o cabo da pá repousar sobre seu abdômen e, baixando o elástico do calção com a mão esquerda, balançou aquela bela piroca
uncut pra mim:
-
Quer?
-
Ahã. Eu estava com a mão direita livre e, imediatamente (sem olhar ao redor), peguei na pica branquinha e suada do menino.
Grosso ... não muito grande. Ainda
estava fofo, mas
enrijeceu rápido. Ele deu uns passos pra trás e eu, sem largar a vara dele, o acompanhei. Larguei a sacola no gramado e caí de boca. Chupei, chupei e, agachado, disse que queria comprar o leitinho dele.
-
Pera aí então ...
Tocou uma punheta nervosa olhando pra tudo que era lado e, sem qualquer necessidade de aviso, num movimento pouco mais lento da mão, começou a derramar o leitinho na minha língua. Eu não quis engolir o leitinho dele ... cuspi o que peguei na boca e ele, sem permitir que eu limpasse o resquício de leite que tinha ficado no pau, guardou a vara imediatamente. Pegou a pá do chão e apenas me disse que, na próxima vez que eu fosse lá, ele me daria um número de conta para que eu depositasse uma grana para mãe da filha dele. Não falamos sobre valores. Apenas agradeci, peguei minha sacolinha e fui direto para o carro sem me despedir das mulheres da casa. Cumprimentei um que outro interno pelo caminho apenas ... eu estava estourando de tesão, mas, ao mesmo tempo, maravilhado e agradecido ao gentil fornecedor.
Será que eles só batiam punheta ou será que havia algum (s) putinho (s) entre eles?
Nosso segundo encontro foi parecido com o primeiro, mas sem a enrolação inicial. Foda é que tive que ficar falando com dois internos por quase uma hora ali perto do pomar onde ele estava me esperando. Assim que os dois me deixaram eu caminhei lá para o limite do cercadinho e o vi tirando uma das estacas do chão. Foi caminhando para mata virgem, além dos limites da fazendinha. A primeira coisa que ele queria saber era quanto que eu iria depositar na conta que tinha anotado num papelzinho. Combinamos que eu depositaria cem reais. Tinha uma árvore de galho baixo e ele, sentando-se no ganho, tirou a piroca pela perna (o calção era o mesmo). Chupei com afinco aquela vara (tinha um gostinho de mijo mais forte do que a do
Melq). Eu, em pé socando punheta enquanto o mamava, acabei gozando antes do que ele. Ele segurava-se com a mão direita no tronco da árvore e com a mão esquerda mais na ponta do galho onde estava sentado. Eu, já com as mãos livres, baixei bem o elástico do calção dele com a mão esquerda e soquei uma boa punheta pra ele com minha a mão direita enquanto lambia as bolas e a cabeça daquela pica.
-
Vai ... toma, toma ...
Recebi o leitinho dele na boca, mas o devolvi para
Mãe Terra. Nessa oportunidade pude limpar bem o restinho de leite que tinha ficado na cabeça do pau dele (e cuspi tudo novamente). Saltou do galho e me perguntou se eu poderia depositar a grana no dia seguinte, sexta-feira. Eu respondi a ele que sim. Pediu para que eu fosse indo embora dali ...
Voltando para dentro do cercado, percebi um rapazinho negro sentado ao pé de uma das mangueiras. Estava de costas para onde estávamos, mas, como lerão logo abaixo, ele soube do acontecido. Vestia uma bermuda bege com azul meio suja e tinha uma camiseta sobre o ombro esquerdo. Estava com as mãos cruzadas na cintura. Tentei voltar para o carro sem alarde. Só tentei ...
- Já tá indo professor?
- Opa! Tô sim ...
- Cê tinha que provar era uma fruta saborosa mesmo ...
Quando tirou a mão da cintura eu vi o pauzão preto (grosso, volumoso mesmo) que saía da bermuda em linha reta até o umbigo. Sei lá por onde andava o Rodrigo ... ele não passou por ali. Eu não sabia o que falar, mas ele, agilmente, se levantou e foi caminhando com o pau bem duro (pra fora da bermuda, me fazendo o convite) até o limite do cercadinho - no mesmo lugar onde mamei o Rodrigo pela primeira vez. Teria o Rodrigo contado para ele? Quantos já saberiam sobre a bichona endinheirada que dava aula de inglês e, logo em seguida, ia brincar com os alunos no pomar da fazenda? Com aquele pau na boca eu não tinha nem como pensar. O negrinho não era lindo, mas também não era feio ... além da bela vara tinha um baita saco. Eu me deliciei com aquilo tudo.
Podem até dizer que eu dei em cima do Rodrigo enquanto ele estava trabalhando arduamente (cavando um buraco), mas quanto ao negrinho ...
ah, não - esse é que quis abusar de mim. No que comecei a mamar ele já queria saber se eu não curtia dar meu ''cuzinho''. Ignorei a pergunta e continuei a mamá-lo ... na verdade eu só queria extrair o leitinho dele mesmo. Tinha 21 anos e fazia oito meses que estava internado (também por conta do
crack). Ele me puxou pelo braço para que eu levantasse. Batendo punheta, disse-me que só queria sentir o calor da minha bunda na pica dele. Só queria gozar no meio da minha bunda ... prometeu que não iria me comer. Vocês bem sabem que
eu nem tenho muita bunda. Eu, o voluntário do ano, estava lá para servi-lo (s). Abaixei minha roupa e ele ficou roçando a piroca no meu cu. Até tentava forçar, mas eu não permitia a entrada. Daí ele recuou (certamente para cuspir na cabeça) e voltou com o cabeção molhado entre as minhas nádegas. Foi tentando colocar com jeitinho no meu cu. Eu permiti que metesse (realmente) só a cabeça daquela piroca grossa. Fez um vai e vem, mas eu mantive o cu fechado. Ele friccionou mais um pouco e logo encharcou a minha nádega direita com um lamaçal de porra ... densa e em muita quantidade. Naquela tarde não levei fruta alguma. Deixei no chão algumas que eu havia colhido (para disfarçar) e me limpei com a sacola mesmo. Dei a ele trinta reais e ele ficou feliz da vida. Pedi a ele que não contasse a ninguém ... enfatizei que aquela história poderia fugir do controle e que, se isso acontecesse, não permitiriam mais nem que eu pisasse lá dentro. Carreguei comigo a sacola suja de porra para o carro e me mandei de lá.
Hoje em dia tenho uns
meninos de fé em cada cidade onde mantenho residência e ainda compro vídeos deles quando (enquanto) estou distante desta ou daquela cidade. Mesmo assim, como bem relatei nos dois primeiros parágrafos, tenho um
fogo no rabo sem igual e acabo caçando novos rapazes pelas ruas aonde vou. Em 2008 / 2009 eu era um capetinha sem muita paciência para repetir figurinhas. Assim como hoje, abordava quem quer que fosse ... mas, na grande maioria das vezes, a
punheta ou a mamada acontecia dentro do carro mesmo (e eu também não tinha os
chaveirinhos). Com isso, quero dizer que eu não levava uma vida pacata em BSB ou mesmo em GYN ... do tipo
gordão nerd que estudava e, vez que outra, mamava uma piroca. Nunca fui (e acredito que nunca mais serei) tão demoníaco / incansável como fui de 2001 a 2012. Se eu não tivesse sido expulso da fazendinha, acredito que, por mim mesmo (dois ou três encontros depois), deixaria de frequentar naquela chatice. Já no terceiro encontro o clima estava meio estranho entre mim e a diretora. Assopraram algo nos ouvidos da velha ... só pode! Coloquem no google "
Helena Blavatsky" - é o retrato fidedigno da dita cuja. Naquele terceiro encontro, sob um pé de manga da mata nativa (
beyond the fences), entreguei ao Rodrigo o meu número de celular. Na quinta-feira da semana seguinte, quando iria mamar o Rodrigo pela quarta vez (e, provavelmente, ter um repeteco com negro pauzudo), fui chamado à mesa diretora assim que cheguei na instituição.
-
Olha, Dudu ... anda tendo um burburinho que nós nem queremos saber se é verdade ou não. Só queremos que você encerre as aulas e que, também, deixe de nos visitar, ok? Assine aqui pra nós ... (era um termo de desligamento - coisa de um parágrafo só, nem precisava assinar aquela porcaria).
Ela autoproclamou isso em pé, em boa voz. Estava nitidamente nervosa / irritada. A filha a acompanhava na mesma sala (sentada quietinha numa poltrona). O caseiro / segurança (um senhor com seus cinquenta anos) entrou logo em seguida. Entendi que era chegada a hora e zarpei de lá.
Só tenho algumas recordações do Rodrigo porque ele me ligou umas duas semanas depois (feriado da Páscoa cristã). Foi um último encontro e,
apesar de termos estado sossegados num hotelzinho, não senti nem a metade do tesão que havia sentido com ele lá na mata. Foi legal a jornada, chupei muitos caras na estrada e em cidades vizinhas ... mas nem penso em voltar para aqueles lados.
Antes que me perguntem, as imagens são realmente dos dois rapazes.
Tirei uma foto do Rodrigo na fazenda e outras do pau dele em nosso último encontro.
A foto do Melq retirei do perfil de um amigo dele no Orkut em 2011.
Alguns blogs permanecem fechados,
Deixarei este aqui aberto e compartilharei muitas coisas com vocês.
Não gosto de mostrar o interior das minhas casas. De novembro de 2015
a abril de 2016 eu compartilhei com vocês imagens de um dos meus imóveis
em Blumenau. O mesmo fiz com o apartamento que não utilizava mais em Floripa.
Além disso, sempre foi muito trabalhoso editar os vídeos (e tudo ficava muito ruim).
Vamos ver como ficará agora neste nosso novo canal de comunicação.